Direito de moradia existe só para os que são proprietários
O Brasil assistiu perplexo à desocupação de Pinheirinho, cuja comunidade de cerca de 6.000 pessoas, incluindo crianças, idosos e doentes, foi jogada ao relento, na amargura, para dar cumprimento a uma decisão judicial, como se as decisões judiciais, inclusive as do colarinho-branco, fossem cumpridas com presteza e determinação.
Em favor de massa falida? Nos graves conflitos sociais, pouco importa se está em jogo o direito da massa falida ou da massa abastecida, importando, isso sim, soluções justas que só são obtidas através de bom senso e do diálogo, e não pela caneta severa do juiz e das bombas que, de efeito moral, muitas vezes produzem efeito imoral, sendo que, no caso de Pinheirinho, foram a prova de que o direito constitucional de moradia existe neste país só para os que têm condição de ser ou que já nasceram proprietários.
Depois das bombas, vieram as máquinas, impiedosas, transformando em entulho o sonho de um lugar para viver, sepultado pelos coveiros “bolsa-aluguel” e “cadastro-moradia”, o mesmo cadastro que o prefeito disse que respeitava, mas que admitiu prioridades depois que as casas foram derrubadas pelas garras de retroescavadeiras, leões que vociferam sem clemência.
Como se fossem também poeira dos escombros, lá se foram os moradores de Pinheirinho, como pássaros sem ninho, buscando outros abrigos, quem sabe debaixo de viadutos, bem diferentes daqueles que, em Brasília ou em São Paulo, fazem da chuva e do frio um embalo para o conforto das noites que só castigam “os outros” que estão lá fora sob as marquises.
E o governador de São Paulo deve ter dormido tranqüilo, entendendo ter cumprido a sua obrigação de tranquilizar os que, em entrevista, o viram e o ouviram dizer que a desocupação foi feita com “segurança”, porque na presença de um juíz (?).
O governador deveria ter dito, isto sim, que, além da segurança, estava garantindo para os despejados não apenas abrigos temporários, mas moradias definitivas e dignas, mesmo que modestas, como eram aquelas de Pinheirinho, medida que deveria ter sido tomada antes da sentença que finalizou o triste episódio de motivação apenas econômica.
Deveria o governador saber - e não sabe, assim como a inflexível caneta da juíza, por maior respaldo jurídico/legal que ela tenha - e, em sua passividade, deveria saber o prefeito que o direito dos empobrecidos, em especial o direito de não morar na rua, deveria contrapor-se à ganância dos que já têm muito, mas que sempre querem mais, mesmo que esse mais signifique disputar espaço com crianças e idosos indefesos.
Essas barbáries, como classificou a presidente Dilma Rousseff, continuam se repetindo nesta Terra de Santa Cruz, onde muitos governantes e incontáveis legisladores, em todos os níveis, alheios a tais injustiças, parecem estar preocupados só com o que está acontecendo dentro e na periferia dos sambódromos, não das cidades.
Esta é a triste realidade do Brasil, cujas desigualdades não são percebidas e muito menos resolvidas pelos que não se acanham em usar o distintivo que o povo lhes confiou para defendê-lo, porém que se desbotou na lapela desses promitentes públicos, pelo descompromisso com os compromissos sociais assumidos, inclusive em penitentes visitas a Aparecida do Norte, aonde se chega, por paradoxal que seja, pela mesma estrada que leva a São José dos Campos, que era a cidade do ITA, mas que, depois do massacre, passou a ser a cidade dos “entulhos de Pinheirinho”.
Por Evandro de Pádua Abreu, advogado, publicado no Jornal O TEMPO – em 04/02/2012, p. 18.
Direito de moradia existe só para os que são proprietários

O Brasil assistiu perplexo à desocupação de Pinheirinho, cuja comunidade de cerca de 6.000 pessoas, incluindo crianças, idosos e doentes, foi jogada ao relento, na amargura, para dar cumprimento a uma decisão judicial, como se as decisões judiciais, inclusive as do colarinho-branco, fossem cumpridas com presteza e determinação.

Em favor de massa falida? Nos graves conflitos sociais, pouco importa se está em jogo o direito da massa falida ou da massa abastecida, importando, isso sim, soluções justas que só são obtidas através de bom senso e do diálogo, e não pela caneta severa do juiz e das bombas que, de efeito moral, muitas vezes produzem efeito imoral, sendo que, no caso de Pinheirinho, foram a prova de que o direito constitucional de moradia existe neste país só para os que têm condição de ser ou que já nasceram proprietários.

Depois das bombas, vieram as máquinas, impiedosas, transformando em entulho o sonho de um lugar para viver, sepultado pelos coveiros “bolsa-aluguel” e “cadastro-moradia”, o mesmo cadastro que o prefeito disse que respeitava, mas que admitiu prioridades depois que as casas foram derrubadas pelas garras de retroescavadeiras, leões que vociferam sem clemência.

Como se fossem também poeira dos escombros, lá se foram os moradores de Pinheirinho, como pássaros sem ninho, buscando outros abrigos, quem sabe debaixo de viadutos, bem diferentes daqueles que, em Brasília ou em São Paulo, fazem da chuva e do frio um embalo para o conforto das noites que só castigam “os outros” que estão lá fora sob as marquises.

E o governador de São Paulo deve ter dormido tranqüilo, entendendo ter cumprido a sua obrigação de tranquilizar os que, em entrevista, o viram e o ouviram dizer que a desocupação foi feita com “segurança”, porque na presença de um juíz (?).

O governador deveria ter dito, isto sim, que, além da segurança, estava garantindo para os despejados não apenas abrigos temporários, mas moradias definitivas e dignas, mesmo que modestas, como eram aquelas de Pinheirinho, medida que deveria ter sido tomada antes da sentença que finalizou o triste episódio de motivação apenas econômica.

Deveria o governador saber - e não sabe, assim como a inflexível caneta da juíza, por maior respaldo jurídico/legal que ela tenha - e, em sua passividade, deveria saber o prefeito que o direito dos empobrecidos, em especial o direito de não morar na rua, deveria contrapor-se à ganância dos que já têm muito, mas que sempre querem mais, mesmo que esse mais signifique disputar espaço com crianças e idosos indefesos.

Essas barbáries, como classificou a presidente Dilma Rousseff, continuam se repetindo nesta Terra de Santa Cruz, onde muitos governantes e incontáveis legisladores, em todos os níveis, alheios a tais injustiças, parecem estar preocupados só com o que está acontecendo dentro e na periferia dos sambódromos, não das cidades.

Esta é a triste realidade do Brasil, cujas desigualdades não são percebidas e muito menos resolvidas pelos que não se acanham em usar o distintivo que o povo lhes confiou para defendê-lo, porém que se desbotou na lapela desses promitentes públicos, pelo descompromisso com os compromissos sociais assumidos, inclusive em penitentes visitas a Aparecida do Norte, aonde se chega, por paradoxal que seja, pela mesma estrada que leva a São José dos Campos, que era a cidade do ITA, mas que, depois do massacre, passou a ser a cidade dos “entulhos de Pinheirinho”.

Por Evandro de Pádua Abreu, advogado, publicado no Jornal O TEMPO – em 04/02/2012, p. 18.

Expediente
Sindicato dos Professores do ABC
A reprodução de qualquer material contido nesse site somente será permitida mediante autorização.
 
Presidente do SINPRO ABC
José Jorge Maggio
 
Vice-presidente
Edilene Arjoni Moda
 
Secretária de Imprensa
Denise Filomena Lopes Marques
 
Secretário de Imprensa suplente
Jorge Gonçalves
 
Jornalista
Mayra Monteiro (MTb 47.135)
 
Fotos e ilustrações
Israel Barbosa e Mayra Monteiro
 
Contato
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Sindicato dos Professores do ABC
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Presidente do SINPRO ABC
José Jorge Maggio
 
Vice-presidente
Edilene Arjoni Moda
 
Secretária de Imprensa
Denise Filomena Lopes Marques
 
Secretário de Imprensa suplente
Jorge Gonçalves
 
Jornalista
Débora Ferreira (MTB 49.139)
 
Fotos e ilustrações
Israel Barbosa
 
Contato
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Os docentes das escolas particulares do ABC elegeram, com 93,30% dos votos, a nova diretoria do Sindicato dos Professores do ABC. Entre os dias 24 e 29 de outubro de 2011, cerca de 1.940 associados participaram do processo eleitoral que consagrou a chapa ‘Unidade, Resistência e Combate’ vencedora.
Os novos membros tomarão posse em dezembro e estarão à frente do SINPRO ABC até 2015.
 
Diretoria Executiva
Presidência
José Jorge Maggio - Singular e Arbos - Presidente
Edilene Arjoni Moda – Objetivo – Vice presidente
Secretaria Geral
José Carlos Oliveira Costa - Fundação Santo André
Secretaria de Finanças
Aloísio Alves da Silva - Sesi e Instituto Henfil
Secretaria de Comunicação
Denise Filomena Lopes Marques – Aposentada
Secretaria de Assuntos Jurídicos
Nelson Valverde Dias – UniABC
Secretaria de Formação Sindical e Organização de Base
Nelson Bertarello - UniABC, Senai e USCS
Secretaria de Assuntos Educacionais
Sérgio Luiz Munhoz - Fundação Santo André
 
Diretoria Plena
Antonio Carlos Nardini – UniA/ Anhanguera
Arlindo Moreno Munhoz – Uniesp
Carlos Ayrton Sodré – Sesi
Célia Regina Ferrari
Edélcio Plenas Gomes - Objetivo e Singular
Elias José Balbino da Silva – Sesi
Emerson Meira da Silva – Sesi
Hélio Sales Rios – Metodista
Iberê Luiz Di Tizio - Fundação Santo André
Jorge Gonçalves de Oliveira Junior – Objetivo
José Oliveira dos Santos - Clóvis Bevilacqua
Maria Aparecida de Donato - São José SBC
Mariana de Melo Rocha – UniABC
Paulo Roberto Yamaçake – Aposentado
Pier Vincenzo Bertucci – UniABC
Rafael Pereira da Silva - Eduardo Gomes
 
posse
Os novos membros tomarão posse em dezembro e estarão à frente do SINPRO ABC até 2024.
 
Presidente
Edilene Arjoni Moda
Vice Presidência
José Carlos Oliveira Costa

Secretaria Administrativa e Patrimonial
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Secretaria de Assuntos Financeiros
Gladston Alberto Minoto da Silva

Secretaria de Formação Sindical e Organização de Base
Elias José Balbino da Silva

Secretaria de Assuntos Jurídicos
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Secretaria de Assuntos Educacionais, Relações Intersindicais e Políticas Sociais
Denise Filomena Lopes Marques
Secretaria de Comunicação
Rafael Pereira Fieri
NOME ESCOLA
Alex Silva Nogueira COLÉGIO OBJETIVO -Frei  Gaspar, Jequitibás e Senador Fláquer
Aloisio Alves da Silva  SESI
Cristiane Gandolfi Instituto Metodista de Ensino Superior
Denise Filomena Lopes Marques Aposentada
Edélcio Plenas Gomes Sistema Educacional Singular, Curso Objetivo, Frei  Gaspar, Jequitibás e Senador Fláquer
Edilene Arjoni Moda COLÉGIO OBJETIVO - Frei  Gaspar, Jequitibás e Senador Fláquer
Elias José Balbino da Silva SESI 416- Serviço Social da Indústria, Anhanguera / Kroton
Gladston Alberto Minoto da Silva Colégio Nóbilis, VERITAS Entidade de Pesquisa e Educação Ressureição - VESPER
Helio Sales Rios Instituto Metodista de Ensino Superior
Jorge Gonçalves de Oliveira Junior COLÉGIO OBJETIVO SCS, -Frei  Gaspar, Jequitibás e Senador Fláquer
José Carlos Oliveira Costa Fundação Santo André, Colégio Arbos 
José Jorge Maggio Sistema Educacional Singular, Instituto Henfil e Arbos
José Oliveira dos Santos Sociedade Educacional Dr. Clóvis Bevilacqua
Marcelo Buzetto Fundação Santo André
Maria Aparecida de Donato Colégio São José
Mariana de Melo Rocha Anhanguera / Kroton - antiga UNIABC
Nelson Bertarello USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Escola Senai Mario Amato, Anhanguera / Kroton - antiga UNIABC
Paulo R. Yamaçake Aposentado
Rafael Pereira Fieri Colégio Eduardo Gomes
   

Chapa Unidade, Resistência e Combate é eleita com 93,30% dos votos
Professores associados elegem nova diretoria do SINPRO ABC
que estará à frente da entidade até 2015
Os docentes das escolas particulares do ABC elegeram, com 93,30% dos votos, a nova diretoria do Sindicato dos Professores do ABC. Entre os dias 24 e 29 de outubro, cerca de 1.940 associados participaram do processo eleitoral que consagrou a chapa ‘Unidade, Resistência e Combate’ vencedora. “A eleição foi disputada por chapa única, o que, ao nosso ver, representa a aprovação da categoria para o nosso trabalho”, afirma o professor Aloísio Alves da Silva, atual presidente da entidade.
Os novos membros tomarão posse em dezembro e estarão à frente do SINPRO ABC até 2015.
Diretoria
Encabeçada pela atual diretoria, a nova gestão trará renovação de 25% dos membros. Os dirigentes são: Aloísio Alves da Silva - Sesi e Instituto Henfil; Antonio Carlos Nardini – UniA/ Anhanguera; Arlindo Moreno Munhoz – Uniesp; Carlos Ayrton Sodré – Sesi; Célia Regina Ferrari - Pró-Saber; Denise Filomena Lopes Marques – Aposentada; Edélcio Plenas Gomes - Objetivo e Singular; Edilene Arjoni Moda – Objetivo; Elias José Balbino da Silva – Sesi; Emerson Meira da Silva – Sesi; Hélio Sales Rios – Metodista; Iberê Luiz Di Tizio - Fundação Santo André; Jorge Gonçalves de Oliveira Junior – Objetivo; José Carlos Oliveira Costa - Fundação Santo André; José Jorge Maggio - Singular e Arbos; José Oliveira dos Santos - Clóvis Bevilacqua; Maria Aparecida de Donato - São José SBC; Mariana de Melo Rocha – UniABC; Nelson Bertarello - UniABC, Senai e USCS; Nelson Valverde Dias – UniABC; Paulo Roberto Yamaçake – Aposentado; Pier Vincenzo Bertucci – UniABC; Rafael Pereira da Silva - Eduardo Gomes; Sérgio Luiz Munhoz - Fundação Santo André.
Desafios
Para os próximos anos de atuação, os dirigentes pontuaram as principais lutas do SINPRO ABC. Entre as ações, iniciativas que vão além das questões trabalhistas.
“Nosso trabalho maior é defender os direitos da categoria”, destaca o professor José Jorge Maggio, novo presidente Sindicato, “mas atuamos, também, com causas sociais, sejam elas de caráter nacional ou internacional”, completa. "Temos como bandeiras de lutas defender a autodeterminação dos povos, a democracia, a soberania e o progresso, trabalhar por melhorias na política econômica do país, por melhores condições de trabalho a todos, pelo respeito aos direitos trabalhistas e, principalmente, pela valorização da educação e dos profissionais da área”, finaliza Maggio.
Professores associados elegem nova diretoria do SINPRO ABC que estará à frente da entidade até 2015
todos

Os docentes das escolas particulares do ABC elegeram, com 93,30% dos votos, a nova diretoria do Sindicato dos Professores do ABC. Entre os dias 24 e 29 de outubro, cerca de 1.940 associados participaram do processo eleitoral que consagrou a chapa ‘Unidade, Resistência e Combate’ vencedora. “A eleição foi disputada por chapa única, o que, ao nosso ver, representa a aprovação da categoria para o nosso trabalho”, afirma o professor Aloísio Alves da Silva, atual presidente da entidade.
Os novos membros tomarão posse em dezembro e estarão à frente do SINPRO ABC até 2015.

Diretoria
Encabeçada pela atual diretoria, a nova gestão trará renovação de 25% dos membros. Os dirigentes são: Aloísio Alves da Silva - Sesi e Instituto Henfil; Antonio Carlos Nardini – UniA/ Anhanguera; Arlindo Moreno Munhoz – Uniesp; Carlos Ayrton Sodré – Sesi; Célia Regina Ferrari - Pró-Saber; Denise Filomena Lopes Marques – Aposentada; Edélcio Plenas Gomes - Objetivo e Singular; Edilene Arjoni Moda – Objetivo; Elias José Balbino da Silva – Sesi; Emerson Meira da Silva – Sesi; Hélio Sales Rios – Metodista; Iberê Luiz Di Tizio - Fundação Santo André; Jorge Gonçalves de Oliveira Junior – Objetivo; José Carlos Oliveira Costa - Fundação Santo André; José Jorge Maggio - Singular e Arbos; José Oliveira dos Santos - Clóvis Bevilacqua; Maria Aparecida de Donato - São José SBC; Mariana de Melo Rocha – UniABC; Nelson Bertarello - UniABC, Senai e USCS; Nelson Valverde Dias – UniABC; Paulo Roberto Yamaçake – Aposentado; Pier Vincenzo Bertucci – UniABC; Rafael Pereira da Silva - Eduardo Gomes; Sérgio Luiz Munhoz - Fundação Santo André.

Desafios
Para os próximos anos de atuação, os dirigentes pontuaram as principais lutas do SINPRO ABC. Entre as ações, iniciativas que vão além das questões trabalhistas.
“Nosso trabalho maior é defender os direitos da categoria”, destaca o professor José Jorge Maggio, novo presidente Sindicato, “mas atuamos, também, com causas sociais, sejam elas de caráter nacional ou internacional”, completa. "Temos como bandeiras de lutas defender a autodeterminação dos povos, a democracia, a soberania e o progresso, trabalhar por melhorias na política econômica do país, por melhores condições de trabalho a todos, pelo respeito aos direitos trabalhistas e, principalmente, pela valorização da educação e dos profissionais da área”, finaliza Maggio.

Presidência
O papel da presidência é organizar todos os departamentos e encabeçar discussões em outras entidades.
O presidente do SINPRO ABC está à frente das reuniões com os demais dirigentes sindicais da entidade (Diretoria Executiva e Diretoria Plena), liderando os debates e encaminhamentos para a categoria.
Presidente – José Jorge Maggio
Vice presidente – Edilene Arjoni Moda
 
Secretaria Geral
A Secretaria Geral é responsável por organizar a estrutura interna do Sindicato, como cadastro de professores e escolas, acompanhamento de cobranças, controle do patrimônio e todas as atribuições estatutárias. Todas as deliberações das diretorias Executiva e Plena são encaminhadas pela Secretaria Geral.
Ao secretário geral cabe a função de organizar as reuniões da diretoria sindical, planejar seminários e congressos, encaminhar resoluções das instâncias nacionais (Contee e CUT) e estadual (Fepesp), acompanhar a aplicação e organização das atividades, elaborar planos gerais integrados e coordenar as atividades do conjunto das secretarias, além de administrar o arquivo geral, as atas, documentos legais e agenda das atividades estaduais.
Diretor responsável – José Carlos Oliveira Costa
 
Tesouraria
A Secretaria de Finanças – Tesouraria – administra as receitas e despesas do SINPRO ABC. As mensalidades e demais cobranças que o Sindicato recebe são avaliadas e distribuídas para os demais departamentos.
Anualmente, os sócios participam de assembleias - de previsão orçamentária para o próximo ano e de prestação de contas – para que possam acompanhar de perto como o dinheiro das contribuições é utilizado e investido.
Diretor responsável – Aloísio Alves da Silva
 
Imprensa
A Secretaria de Imprensa do SINPRO ABC tem como objetivo levar ao professor sindicalizado os trabalhos desenvolvidos pela entidade e divulgar as notícias que envolvem a categoria e a sociedade.
Nossos materiais, opiniões, debates e outras publicações chegam ao associado por meio do boletim mensal ‘O Professor’, da revista ‘O Professor’, que tem a versão eletrônica em www.revistaoprofessor.com.br, e do portal www.sinpro-abc.org.br. Todos esses espaços estão sempre abertos para que o professor possa enviar artigos, comentários, críticas, elogios ou sugestões. De forma interativa, as informações também chegam por meio das redes sociais como Facebook e Twitter, o que facilita a troca de experiências e pontos de vistas com a base.
Nossas publicações visam mobilizar e conscientizar os trabalhadores a respeito da importância das lutas coletivas, demonstrando, sempre, que a participação em massa é o caminho para mais conquistas, ampliação e manutenção de direitos.
Sendo assim, o papel da Secretaria de Imprensa é ser uma fonte de informação para que o professor forme a sua opinião sobre os fatos, sejam eles relacionados ao movimento sindical, educação, questões trabalhistas entre outros.
Diretora responsável – Denise Filomena Lopes Marques
 
 
Jurídico
A luta incessante do Sindicato dos Professores é defender a categoria dos desmandos patronais. Mesmo com a assinatura das Convenções Coletivas para cada segmento - a mais valiosa conquista -, os direitos trabalhistas são, constantemente, ameaçados pelas mantenedoras. Nesse momento, o associado pode contar com apoio jurídico do SINPRO ABC.
Os professores podem, ainda, contar com a orientação para outras questões como aposentadoria, licenças e contrato de trabalho.
Nos casos de desligamento das empresas, os docentes com mais de um ano de contrato homologam no SINPRO, com respaldo da equipe de advogados.
O Departamento Jurídico do SINPRO ABC conta com advogados para atendimento de processos trabalhistas individuais, para causas coletivas, aposentadorias e assuntos previdenciários.
Para utilizar os serviços do Departamento Jurídico do SINPRO ABC é necessário ser associado ao sindicato e agendar, por telefone, um horário.
O Departamento Jurídico funciona na sede do SINPRO ABC: Rua Pirituba, 61/65 – bairro Casa Branca - Santo André - Fone/fax (011) 4994-0700.
Diretor responsável – Nelson Valverde
 
Organização de Base e Formação Sindical
A Secretaria de Organização de base é responsável pelo agendamento e monitoramento das visitas que os diretores e funcionários do SINPRO ABC realizam nas escolas. Por meio desse departamento, os professores têm contato direto com o Sindicato dentro do local de trabalho e podem esclarecer dúvidas, denunciar e sugerir mudanças à entidade.
Com a organização e a presença do Sindicato dentro das instituições de ensino, o quadro associativo aumenta e as conquistas crescem simultaneamente.
Ao longo dos mais de 25 anos de existência, o SINPRO ABC, de forma organizada e ligada à categoria, conquistou pagamento de janela e de férias adiantadas com 1/3 de abono em julho, irredutibilidade salarial, bolsa de estudo para dependentes, garantia semestral de salário, hora-atividade, delegado sindical, todos assegurados pela Convenção Coletiva, além de diversos convênios ligados ao lazer, saúde, entre outros.
Com a Formação são desenvolvidos trabalhos para o aprimoramento profissional dos professores associados. Entre as atividades realizadas estão as Jornadas Pedagógicas, curso de Libras, seminários políticos, assinaturas de revistas e jornais (disponíveis para consulta na sede do SINPRO ABC), midiateca com diversos títulos de filmes nacionais, internacionais, documentários, palestras promovidas pelo Sindicato.
Diretor responsável – Nelson Bertarello
 
Secretaria de Assuntos Educacionais
Diretor responsável: Sérgio Luiz Munhoz
 
Presidência
O papel da presidência é organizar todos os departamentos e encabeçar discussões em outras entidades.
O presidente do SINPRO ABC está à frente das reuniões com os demais dirigentes sindicais da entidade (Diretoria Executiva e Diretoria Plena), liderando os debates e encaminhamentos para a categoria.
Presidente – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Vice presidente – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
 
Secretaria Geral
A Secretaria Geral é responsável por organizar a estrutura interna do Sindicato, como cadastro de professores e escolas, acompanhamento de cobranças, controle do patrimônio e todas as atribuições estatutárias. Todas as deliberações das diretorias Executiva e Plena são encaminhadas pela Secretaria Geral.
Ao secretário geral cabe a função de organizar as reuniões da diretoria sindical, planejar seminários e congressos, encaminhar resoluções das instâncias nacionais (Contee e CUT) e estadual (Fepesp), acompanhar a aplicação e organização das atividades, elaborar planos gerais integrados e coordenar as atividades do conjunto das secretarias, além de administrar o arquivo geral, as atas, documentos legais e agenda das atividades estaduais.
Diretor responsável – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 

Tesouraria
A Secretaria de Finanças – Tesouraria – administra as receitas e despesas do SINPRO ABC. As mensalidades e demais cobranças que o Sindicato recebe são avaliadas e distribuídas para os demais departamentos.
Anualmente, os sócios participam de assembleias - de previsão orçamentária para o próximo ano e de prestação de contas – para que possam acompanhar de perto como o dinheiro das contribuições é utilizado e investido.
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Imprensa
A Secretaria de Imprensa do SINPRO ABC tem como objetivo levar ao professor sindicalizado os trabalhos desenvolvidos pela entidade e divulgar as notícias que envolvem a categoria e a sociedade.
Nossos materiais, opiniões, debates e outras publicações chegam ao associado por meio do boletim mensal ‘O Professor’, da revista ‘O Professor’, que tem a versão eletrônica em www.revistaoprofessor.com.br, e do portal www.sinpro-abc.org.br. Todos esses espaços estão sempre abertos para que o professor possa enviar artigos, comentários, críticas, elogios ou sugestões. De forma interativa, as informações também chegam por meio das redes sociais como Facebook e Twitter, o que facilita a troca de experiências e pontos de vistas com a base.
Nossas publicações visam mobilizar e conscientizar os trabalhadores a respeito da importância das lutas coletivas, demonstrando, sempre, que a participação em massa é o caminho para mais conquistas, ampliação e manutenção de direitos.
Sendo assim, o papel da Secretaria de Imprensa é ser uma fonte de informação para que o professor forme a sua opinião sobre os fatos, sejam eles relacionados ao movimento sindical, educação, questões trabalhistas entre outros.
Diretora responsável – Nelson Bertarello
 

Jurídico
A luta incessante do Sindicato dos Professores é defender a categoria dos desmandos patronais. Mesmo com a assinatura das Convenções Coletivas para cada segmento - a mais valiosa conquista -, os direitos trabalhistas são, constantemente, ameaçados pelas mantenedoras. Nesse momento, o associado pode contar com apoio jurídico do SINPRO ABC.
Os professores podem, ainda, contar com a orientação para outras questões como aposentadoria, licenças e contrato de trabalho.
Nos casos de desligamento das empresas, os docentes com mais de um ano de contrato homologam no SINPRO, com respaldo da equipe de advogados.
O Departamento Jurídico do SINPRO ABC conta com advogados para atendimento de processos trabalhistas individuais, para causas coletivas, aposentadorias e assuntos previdenciários.
Para utilizar os serviços do Departamento Jurídico do SINPRO ABC é necessário agendar, por telefone, um horário.
O Departamento Jurídico funciona na sede do SINPRO ABC: Rua Pirituba, 61/65 – bairro Casa Branca - Santo André - Fone/fax (011) 4994-0700.
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Organização de Base e Formação Sindical
A Secretaria de Organização de base é responsável pelo agendamento e monitoramento das visitas que os diretores e funcionários do SINPRO ABC realizam nas escolas. Por meio desse departamento, os professores têm contato direto com o Sindicato dentro do local de trabalho e podem esclarecer dúvidas, denunciar e sugerir mudanças à entidade.
Com a organização e a presença do Sindicato dentro das instituições de ensino, o quadro associativo aumenta e as conquistas crescem simultaneamente.
Ao longo dos mais de 25 anos de existência, o SINPRO ABC, de forma organizada e ligada à categoria, conquistou pagamento de janela e de férias adiantadas com 1/3 de abono em julho, irredutibilidade salarial, bolsa de estudo para dependentes, garantia semestral de salário, hora-atividade, delegado sindical, todos assegurados pela Convenção Coletiva, além de diversos convênios ligados ao lazer, saúde, entre outros.
Com a Formação são desenvolvidos trabalhos para o aprimoramento profissional dos professores associados. Entre as atividades realizadas estão as Jornadas Pedagógicas, curso de Libras, seminários políticos, assinaturas de revistas e jornais (disponíveis para consulta na sede do SINPRO ABC), midiateca com diversos títulos de filmes nacionais, internacionais, documentários, palestras promovidas pelo Sindicato.
Diretor responsável – Mariana Melo Rocha
  

Secretaria de Assuntos Educacionais
Esta secretaria tem como tarefas:
1. Elaborar e executar, em conjunto com a Secretaria de Organização de Base e Formação Sindical, um programa de formação com o objetivo de contribuir para a elevação do nível de consciência política da categoria, seja @ delegad@ sindical, professor/a da base ou diretor/a do sindicato;
2. Como parte desse processo de formação, a secretaria organizará palestras, cursos, seminários, encontros por área do conhecimento e demais atividades culturais e pedagógicas/acadêmicas visando contribuir para que o conhecimento seja um importante instrumento de luta pela melhoria das condições de vida e de trabalho, e que possa ser utilizado nas lutas por transformações econômicas, sociais e políticas a favor da classe trabalhadora;
3. Esta secretaria também tem como tarefa o fortalecimento da unidade e aliança com demais sindicatos, seja nas lutas concretas por salário e manutenção/ampliação de direitos, seja nas lutas políticas e sociais em defesa de um programa de reformas populares estruturais, ou em cursos de formação política em conjunto com outras categorias e/ou movimentos populares. A unidade nas lutas concretas e na formação política é uma condição necessária para enfrentarmos a atual conjuntura de ofensiva de setores da classe dominante contra as conquistas da classe trabalhadora;
4. Participar ativamente de espaços de debate e ação relacionados à educação, defendendo as posições construídas pelo SINPRO ABC

Diretor responsável: professor Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., docente do Centro Universitário Fundação Santo André, mestre e doutor em Ciências Sociais  (PUC/SP), pós-doutorando em Política Internacional (UNESP-Marília).
 

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