O direito à bolsa de estudos é um benefício previsto na norma coletiva dos professores, onde são garantidas duas bolsas integrais gratuitas (inclusive matrícula), para os professores do ensino superior e seus dependentes.
A exceção fica por conta do Sesi , onde não há limites de bolsas.
Mas atenção, este benefício deve ser requerido junto ao empregador (leia a cláusula normativa do seu segmento). Lembre-se de ficar com uma cópia do pedido para, caso haja necessidade, poder reclamar posteriormente. Não aceite a informação de que a instituição em que você trabalha não concede bolsa, ou limita a sua concessão à jornada de trabalho.

Anhanguera
Na Faculdade Anhanguera, após ser aprovado no processo seletivo (docente ou seu dependente), o professor deverá fazer a matrícula e preencher o requerimento de bolsa de estudos junto ao Departamento de Recursos Humanos, indicando o número do RA (número da matrícula). Fique atento: não há nenhum tipo de vinculação para a concessão de bolsa de estudos com a jornada de trabalho. Caso receba essa informação do empregador denuncie ao SINPRO ABC."

Saiba mais detalhes: http://www.sinpro-abc.org.br/index.php/acordos-coletivos/ensino-superior.html

Denuncie caso sua Instituição não conceda bolsa de estudo para professores e dependentes:
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Com a proximidade das eleições, a Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino) esta intensificando as ações em defesa de um projeto Nacional, que de fato coloque a Educação como prioridade no País. Para que isso se torne realidade está nas ruas a campanha “Voto, voz e vez para a educação”. O objetivo é chamar a atenção dos eleitores para votar em candidatos comprometidos coma educação pública, gratuita e democrática.
De acordo com a direção do Contee, muito foi feito nos últimos anos nesse sentido, mas é preciso continuar avançando, sobretudo em pontos como a garantia do investimento de 10% do PIB no setor, como aprovado no Plano Nacional de Educação.
Assim, os eleitos em outubro começarão o mandato com a responsabilidade de traçar as políticas para concretizar o que aponta o PNE e isso terá reflexo tanto no Poder Executivo quanto no Legislativo.

 Nas próximas semanas, a Organização de Base do SINPRO-ABC inicia a distribuição da Agenda de 2015, com algumas mudanças no seu formato tradicional. Imediatamente o professor notará a alteração das dimensões da agenda: ela está mais fina e mais larga ao mesmo tempo.
Trata-se de uma tentativa de diminuir o volume de páginas, mantendo-se o mesmo espaço para as anotações, pois percebemos que o professor usa a agenda diariamente, mas a estrutura do wire-o (também conhecido como “espiral”), não condizia com esse uso constante.
Internamente também ocorreram mudanças significativas: em vez do formato “diário”, haverá uma primeira seção com os meses dispostos em “painéis” para que os professores anotem seus compromissos, e em seguida uma série de páginas para anotações, no estilo “agenda permanente” sem a indicação fixa da data. Trata-se de uma medida ecológica, para o aproveitamento das páginas como um todo, pois geralmente, na agenda tradicional, muitas páginas são “puladas” e esquecidas. Assim, tentamos criar uma agenda que pudesse se adaptar aos diversos usos que os professores geralmente dão a ela.
Mas além das mudanças, continuamos com a seção “nossos direitos”, como um meio rápido para a consulta das nossas conquistas coletivas e o tema escolhido para essa agenda foi o centenário de nascimento do ator brasileiro Grande Otelo em reconhecimento da sua obra artística para o nosso patrimônio cultural.

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