Nesta terça-feira (6) o Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou o pedido de urgência para apreciação do Projeto de Lei (PL) 6726/13, que põe fim à Lei de Partilha do petróleo no Brasil e retira da Petrobras a função de operadora única do pré-sal.

A proposta restitui o regime de concessão, utilizado no Brasil até 2010, quando a sanção das leis 12276/10 e 12351/10 criou um novo marco legal para a exploração do produto, prevendo a utilização dos modelos de partilha e de cessão onerosa de produção.

Os deputados comprometidos com o desenvolvimento do Brasil e que querem conquistas para o povo comemoraram, bem como a Contee, que já havia enviado carta ao Senado em defesa do pré-sal para a educação.

Além de ser uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento econômico do Brasil, a Petrobras também é protagonista em outras áreas. 75% dos royalties do petróleo, por exemplo, vão para a educação, e 50% do Fundo Social do pré-sal são direcionados ao setor.

A estimativa é de que só os royalties signifiquem um investimento de R$ 112 bilhões na educação nos próximos 10 anos e R$ 362 bilhões em 30 anos.

Fonte: Liderança PCdoB


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