Professores recebem aumento no salário de março
Reunidos em assembleia, realizada no dia 21 de março, os professores aprovaram a proposta patronal, que prevê 8,5% de reajuste salarial.
Ao verificar a média da inflação do período, que foi de 6,13%, os docentes obtiveram aumento real de 2,23%.
A Fepesp avalia de forma positiva o fechamento da Campanha 2009. Para Celso Napolitano, presidente da Federação, “pouco a pouco, vamos mudando a situação salarial da carreira docente no sistema S. Os professores vêm registrando conquistas importantes nesse sentido”.
Além do reajuste, a proposta aprovada prevê que os professores possam trabalhar por período superior a 30 horas semanais, o que garante a possibilidade de mais aulas, com a “dobra” do período.
Professores recebem aumento no salário de março

Reunidos em assembleia, realizada no dia 21 de março, os professores aprovaram a proposta patronal, que prevê 8,5% de reajuste salarial.

Ao verificar a média da inflação do período, que foi de 6,13%, os docentes obtiveram aumento real de 2,23%.

A Fepesp avalia de forma positiva o fechamento da Campanha 2009. Para Celso Napolitano, presidente da Federação, “pouco a pouco, vamos mudando a situação salarial da carreira docente no sistema S. Os professores vêm registrando conquistas importantes nesse sentido”.

Além do reajuste, a proposta aprovada prevê que os professores possam trabalhar por período superior a 30 horas semanais, o que garante a possibilidade de mais aulas, com a “dobra” do período.

Milhares de estudantes e professores iniciaram nesta terça-feira uma grande marcha pelo centro de Santiago, em uma nova manifestação convocada para exigir uma reforma no sistema educacional e que busca demonstrar a coesão dos movimentos sociais neste tema. "Hoje vamos dar um forte sinal de unidade dos movimentos sociais para transformar a educação deste País", afirmou o presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (FECH), Gabriel Boric, em uma coletiva de imprensa antes do início da manifestação.
A marcha foi convocada pela Confederação de Estudantes do Chile (CONFECH) e por associações de estudantes de ensino médio, e contou com a adesão do Colégio de Professores e da Central Única de Trabalhadores (CUT). Os manifestantes se reuniram em frente à Universidade de Santiago, no oeste da cidade, e avançavam pacificamente pela central Avenida Alameda, constatou a AFP.
O protesto ocorre após uma série de marchas não autorizadas registradas na última quinta-feira em vários municípios de Santiago e que terminaram em confrontos com a polícia, deixando mais de uma centena de detidos. Cerca de dez escolas públicas de Santiago permanecem ocupadas por seus estudantes, assim como a sede da Universidade do Chile, a principal do país.
Os estudantes exigem desde o ano passado uma profunda reforma no sistema educacional chileno, herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), que reduziu para menos da metade as contribuições públicas à educação e incentivou a inclusão do ensino particular.
Como consequência dessas reformas, o Chile conta hoje com um dos sistemas educacionais mais desiguais e caros do planeta, segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Apenas 40% dos estudantes do ensino médio estudam em colégios públicos gratuitos e não existe a gratuidade nas universidades. No ano passado, os estudantes organizaram mais de 40 passeatas por Santiago.
Milhares de estudantes e professores iniciaram nesta terça-feira, 28 de agosto, uma grande marcha pelo centro de Santiago, em uma nova manifestação convocada para exigir uma reforma no sistema educacional e que busca demonstrar a coesão dos movimentos sociais neste tema. "Hoje vamos dar um forte sinal de unidade dos movimentos sociais para transformar a educação deste País", afirmou o presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile (FECH), Gabriel Boric, em uma coletiva de imprensa antes do início da manifestação.

A marcha foi convocada pela Confederação de Estudantes do Chile (CONFECH) e por associações de estudantes de ensino médio, e contou com a adesão do Colégio de Professores e da Central Única de Trabalhadores (CUT). Os manifestantes se reuniram em frente à Universidade de Santiago, no oeste da cidade, e avançavam pacificamente pela central Avenida Alameda, constatou a AFP.

O protesto ocorre após uma série de marchas não autorizadas registradas na última quinta-feira em vários municípios de Santiago e que terminaram em confrontos com a polícia, deixando mais de uma centena de detidos. Cerca de dez escolas públicas de Santiago permanecem ocupadas por seus estudantes, assim como a sede da Universidade do Chile, a principal do país.

Os estudantes exigem desde o ano passado uma profunda reforma no sistema educacional chileno, herança da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), que reduziu para menos da metade as contribuições públicas à educação e incentivou a inclusão do ensino particular.

Como consequência dessas reformas, o Chile conta hoje com um dos sistemas educacionais mais desiguais e caros do planeta, segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Apenas 40% dos estudantes do ensino médio estudam em colégios públicos gratuitos e não existe a gratuidade nas universidades. No ano passado, os estudantes organizaram mais de 40 passeatas por Santiago.

Fonte: Terra Educação

Assembleias promovidas pelo SINPRO ABC reúnem mais de 180 professores. Presentes recusam aumento somente pelo INPC e reforçam necessidade de mobilização
No dia 3 de março, representantes dos professores e da patronal estiveram reunidos, mas, infelizmente, não houve avanço, já que a Fiesp não apresentou contraproposta de reajuste salarial.
Em fevereiro, os docentes da rede Sesi/Senai já sinalizaram que não estão para brincadeira. Reunidos em assembleia, os presentes disseram ‘não’ a um possível reajuste de somente 6,3%.
A reivindicação dos sindicatos é de 12% (reposição da inflação mais aumento real), que equivale a uma recuperação de, aproximadamente, 5% nos salários defasados dos professores. Outro ponto reivindicado pelos docentes é a manutenção das cláusulas sociais.
Acompanhe em nosso site www.sinpro-abc.org.br todas as novidades da Campanha Salarial 2009.
Carta aberta
A Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo - e sindicatos integrantes vêm a público protestar contra os baixos salários dos professores do Sesi/Senai e reivindicar a adoção imediata de uma política que garanta aumento real à categoria.
Nas diversas propagandas institucionais veiculadas na grande imprensa, a Fiesp insiste em mostrar a educação como grande prioridade. Para tanto, enfatiza o alto nível alcançado pelo Sesi e Senai.
Mas há algo que essas propagandas não contam: o padrão de qualidade do Sesi/Senai foi alcançado às custas do trabalho dos professores. Para a categoria, o preço das reestruturações pedagógicas e de gestão foi muito alto. A sobrecarga de trabalho e a baixa remuneração são os sintomas mais evidentes.
Isso não pode continuar! Não é compreensível exigir níveis de qualidade e de produtividade sem uma remuneração justa e sem a melhoria das condições de trabalho.
Nossa reivindicação é legítima e se fundamenta nos princípios que o presidente da Fiesp diz defender. Afinal, quem prioriza a educação valoriza o trabalho do professor com uma remuneração justa.
Assembleias promovidas pelo SINPRO ABC reúnem mais de 180 professores. Presentes recusam aumento somente pelo INPC e reforçam necessidade de mobilização

No dia 3 de março, representantes dos professores e da patronal estiveram reunidos, mas, infelizmente, não houve avanço, já que a Fiesp não apresentou contraproposta de reajuste salarial.

Em fevereiro, os docentes da rede Sesi/Senai já sinalizaram que não estão para brincadeira. Reunidos em assembleia, os presentes disseram ‘não’ a um possível reajuste de somente 6,3%.

A reivindicação dos sindicatos é de 12% (reposição da inflação mais aumento real), que equivale a uma recuperação de, aproximadamente, 5% nos salários defasados dos professores. Outro ponto reivindicado pelos docentes é a manutenção das cláusulas sociais.

Carta aberta
A Fepesp - Federação dos Professores do Estado de São Paulo - e sindicatos integrantes vêm a público protestar contra os baixos salários dos professores do Sesi/Senai e reivindicar a adoção imediata de uma política que garanta aumento real à categoria.

Nas diversas propagandas institucionais veiculadas na grande imprensa, a Fiesp insiste em mostrar a educação como grande prioridade. Para tanto, enfatiza o alto nível alcançado pelo Sesi e Senai.

Mas há algo que essas propagandas não contam: o padrão de qualidade do Sesi/Senai foi alcançado às custas do trabalho dos professores. Para a categoria, o preço das reestruturações pedagógicas e de gestão foi muito alto. A sobrecarga de trabalho e a baixa remuneração são os sintomas mais evidentes.
Isso não pode continuar! Não é compreensível exigir níveis de qualidade e de produtividade sem uma remuneração justa e sem a melhoria das condições de trabalho.

Nossa reivindicação é legítima e se fundamenta nos princípios que o presidente da Fiesp diz defender. Afinal, quem prioriza a educação valoriza o trabalho do professor com uma remuneração justa.

Atividades acontecem há quase três mesesHá cerca de três meses, estudantes chilenos iniciaram uma série de mobilizações contra as ações do governo de Sebastián Piñera. Os manifestantes querem um novo modelo de educação, de Estado e erguem bandeiras de luta como “Por uma educação pública”, “Educação não se vende” e ordens contra privatizações.
Em um dos mais recentes protestos, realizado em 5 de agosto, 847 manifestantes foram presos e 90 policiais ficaram feridos, segundo o jornal Estadão. Na ocasião, os líderes do movimento exigiram propostas do governo para melhorar a educação pública e avisaram que a mobilização continuará. No dia 7 de agosto, pais de alunos foram às ruas para apoiar o movimento e criticaram o decreto que coibiu a ação dos estudantes.
Dias depois (9), uma greve nacional da educação rejeitou as propostas apresentadas, já que o Ministério da Educação não atendeu  o principal item de reivindicação, que é a criação de uma rede de ensino pública, gratuita e de qualidade.
A articulação estudantil tem sido classificada com uma das mais importantes da história, uma vez que, além de alunos da rede pública, engrossam a luta a população local, os estudantes de escolas particulares e centros de formação, o que corresponde a todo o sistema educacional do país. No fim de junho, cerca de 400 mil pessoas foram às ruas no Chile para pedir melhorias na educação.
Durante as diversas marchas, centenas de manifestantes foram presos e as autoridades chegaram a limitar a ação e a aproximação dos estudantes da sede presidencial.
De acordo com o jornal O Trabalho, dados recentes indicam que a educação no Chile é uma das mais caras do mundo. Segundo a publicação, 50% dos jovens que chegam à universidade estão em instituições privadas.
Atividades acontecem há quase três meses

Há cerca de três meses, estudantes chilenos iniciaram uma série de mobilizações contra as ações do governo de Sebastián Piñera. Os manifestantes querem um novo modelo de educação, de Estado e erguem bandeiras de luta como “Por uma educação pública”, “Educação não se vende” e ordens contra privatizações.

Em um dos mais recentes protestos, realizado em 5 de agosto, 847 manifestantes foram presos e 90 policiais ficaram feridos, segundo o jornal Estadão. Na ocasião, os líderes do movimento exigiram propostas do governo para melhorar a educação pública e avisaram que a mobilização continuará. No dia 7 de agosto, pais de alunos foram às ruas para apoiar o movimento e criticaram o decreto que coibiu a ação dos estudantes.

Dias depois (9), uma greve nacional da educação rejeitou as propostas apresentadas, já que o Ministério da Educação não atendeu  o principal item de reivindicação, que é a criação de uma rede de ensino pública, gratuita e de qualidade.

A articulação estudantil tem sido classificada com uma das mais importantes da história, uma vez que, além de alunos da rede pública, engrossam a luta a população local, os estudantes de escolas particulares e centros de formação, o que corresponde a todo o sistema educacional do país. No fim de junho, cerca de 400 mil pessoas foram às ruas no Chile para pedir melhorias na educação.

Durante as diversas marchas, centenas de manifestantes foram presos e as autoridades chegaram a limitar a ação e a aproximação dos estudantes da sede presidencial.

De acordo com o jornal O Trabalho, dados recentes indicam que a educação no Chile é uma das mais caras do mundo. Segundo a publicação, 50% dos jovens que chegam à universidade estão em instituições privadas.

De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome,
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, ó produtores!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!
Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem conquistemos
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós, por nossas mãos,
Tudo o que a nós diz respeito!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!
Crime de rico a lei o cobre,
O Estado esmaga o oprimido.
Não há direitos para o pobre,
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos!
Somos iguais todos os seres.
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!
Abomináveis na grandeza,
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha!
Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu.
Querendo que ela o restitua,
O povo só quer o que é seu!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!
Fomos de fumo embriagados,
Paz entre nós, guerra aos senhores!
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos, trabalhadores!
Se a raça vil, cheia de galas,
Nos quer à força canibais,
Logo verá que as nossas balas
São para os nossos generais!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!
Somos o povo dos ativos
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a Terra aos produtivos;
Ó parasita, deixa o mundo!
Ó parasita, que te nutres
Do nosso sangue a gotejar,
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final!
Uma terra sem amos
A Internacional!
De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome,
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, ó produtores!

Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!

Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem conquistemos
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós, por nossas mãos,
Tudo o que a nós diz respeito!

Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!

Crime de rico a lei o cobre,
O Estado esmaga o oprimido.
Não há direitos para o pobre,
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos!
Somos iguais todos os seres.
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!

Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!

Abomináveis na grandeza,
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha!
Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu.
Querendo que ela o restitua,
O povo só quer o que é seu!

Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!

Fomos de fumo embriagados,
Paz entre nós, guerra aos senhores!
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos, trabalhadores!
Se a raça vil, cheia de galas,
Nos quer à força canibais,
Logo verá que as nossas balas
São para os nossos generais!

Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
De uma Terra sem amos
A Internacional!

Somos o povo dos ativos
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a Terra aos produtivos;
Ó parasita, deixa o mundo!
Ó parasita, que te nutres
Do nosso sangue a gotejar,
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar!

Bem unidos façamos,
Nesta luta final!
Uma terra sem amos
A Internacional!

O Hino A Internacional surgiu de um poema escrito por Eugéne Pottier, em junho de 1871. Em 1910, no Congresso da II Internacional, em Copenhague, o hino foi tocado e cantado por uma orquestra e um coral de 500 pessoas, quando foi consagrado o hino internacional dos trabalhadores.

No Brasil, em 1º de maio de 1906, A Internacional foi cantada em uma manifestação em São Paulo.
Até os dias atuais, A Internacional é cantada por manifestantes, em diversas ocasiões de luta.

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