Na rodada de negociação, realizada no dia 25 de fevereiro, entre os SINPROs, Fepesp (Federação dos Professores) e Semesp (sindicato patronal), questões sobre bolsa de estudos e cláusulas econômicas estiveram em discussão.
Os patrões propõem mudanças na concessão do benefício para filhos e dependentes dos professores.
Para o Semesp, os docentes deveriam pagar um valor entre 30% e 50% da mensalidade, em contrapartida, haveria a possibilidade de ampliar o número de beneficiários.
De acordo com a Convenção Coletiva vigente, são garantidas duas gratuidades integrais para os professores, filhos de até 25 anos e dependentes. Nos cursos de pós-graduação, a bolsa é válida apenas para os professores.
Cláusulas econômicas
Os representantes da categoria pressionam o patronato para que as negociações das cláusulas econômicas não se estendam muito, como ocorreu no ano passado. O índice reivindicado é de 9%, mas ainda não houve posicionamento por parte da patronal.
Os sindicatos e a Federação cobraram, mais uma vez, o pagamento da hora tecnológica e a jornada de 40 horas semanais (para funcionários administrativos), complementação do auxílio previdenciário nos moldes do que já existe na educação básica (integralização do salário nos primeiros 90 dias do auxílio-doença).
Na reunião realizada em 18 de fevereiro, os docentes entregaram, também, a solicitação de licença maternidade de seis meses; e licença adotante de seis meses, sendo esta última estendida a solteiros e casais homoafetivos.
Todas essas reivindicações valem para professores, técnicos e administrativos representados pelos sindicatos que integram a Fepesp.  A exceção fica por conta do pagamento da hora tecnológica, específica para o trabalho docente.
A próxima rodada de negociações está agendada para o dia 11 de março. Acompanhe em nossas publicações os desdobramentos da Campanha Salarial e participe das assembleias de avaliação das propostas.
Professor, junte-se a nós. Categoria unida é sinônimo de vitórias!
Na rodada de negociação, realizada no dia 25 de fevereiro, entre os SINPROs, Fepesp (Federação dos Professores) e Semesp (sindicato patronal), questões sobre bolsa de estudos e cláusulas econômicas estiveram em discussão.

Os patrões propõem mudanças na concessão do benefício para filhos e dependentes dos professores.
Para o Semesp, os docentes deveriam pagar um valor entre 30% e 50% da mensalidade, em contrapartida, haveria a possibilidade de ampliar o número de beneficiários.

De acordo com a Convenção Coletiva vigente, são garantidas duas gratuidades integrais para os professores, filhos de até 25 anos e dependentes. Nos cursos de pós-graduação, a bolsa é válida apenas para os professores.

Cláusulas econômicas
Os representantes da categoria pressionam o patronato para que as negociações das cláusulas econômicas não se estendam muito, como ocorreu no ano passado. O índice reivindicado é de 9%, mas ainda não houve posicionamento por parte da patronal.

Os sindicatos e a Federação cobraram, mais uma vez, o pagamento da hora tecnológica e a jornada de 40 horas semanais (para funcionários administrativos), complementação do auxílio previdenciário nos moldes do que já existe na educação básica (integralização do salário nos primeiros 90 dias do auxílio-doença).

Na reunião realizada em 18 de fevereiro, os docentes entregaram, também, a solicitação de licença maternidade de seis meses; e licença adotante de seis meses, sendo esta última estendida a solteiros e casais homoafetivos.

Todas essas reivindicações valem para professores, técnicos e administrativos representados pelos sindicatos que integram a Fepesp.  A exceção fica por conta do pagamento da hora tecnológica, específica para o trabalho docente.

A próxima rodada de negociações está agendada para o dia 11 de março. Acompanhe em nossas publicações os desdobramentos da Campanha Salarial e participe das assembleias de avaliação das propostas.

Professor, junte-se a nós. Categoria unida é sinônimo de vitórias!

Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março
O SINPRO ABC impediu, novamente, que outra instituição de ensino superior desrespeitasse os direitos dos professores. Dessa vez, a Uniban foi pressionada e quitou parte das pendências.
No dia 27 de setembro, em foro conciliatório, o SINPRO ABC e a Fepesp cobraram o pagamento do abono de 5% e as diferenças salariais, que, até então, não haviam sido pagos. Três dias depois, o débito salarial foi regularizado e a mantenedora se comprometeu a pagar o abono até 01/11.
Por conta do atraso, o SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para que a multa prevista na Convenção Coletiva seja devidamente paga. Os representantes da Uniban se recusaram a pagar a multa e ainda deram uma surpreendente justificativa para o desrespeito à Convenção: “Não se trata de problemas financeiros, mas de uma reestruturação visando possível abertura de capital”, como consta da ata da reunião.
Mas são os trabalhadores que devem financiar essa “reestruturação”? A instituição deveria ter pensado duas vezes antes de fazer gentileza com chapéu alheio. De certo, apostou na impunidade.
Com informações da Fepesp
Sindicato pressiona e instituição aplica o reajuste retroativo a março

O SINPRO ABC impediu, novamente, que outra instituição de ensino superior desrespeitasse os direitos dos professores. Dessa vez, a Uniban foi pressionada e quitou parte das pendências.

No dia 27 de setembro, em foro conciliatório, o SINPRO ABC e a Fepesp cobraram o pagamento do abono de 5% e as diferenças salariais, que, até então, não haviam sido pagos. Três dias depois, o débito salarial foi regularizado e a mantenedora se comprometeu a pagar o abono até 01/11.

Por conta do atraso, o SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para que a multa prevista na Convenção Coletiva seja devidamente paga. Os representantes da Uniban se recusaram a pagar a multa e ainda deram uma surpreendente justificativa para o desrespeito à Convenção: “Não se trata de problemas financeiros, mas de uma reestruturação visando possível abertura de capital”, como consta da ata da reunião.

Mas são os trabalhadores que devem financiar essa “reestruturação”? A instituição deveria ter pensado duas vezes antes de fazer gentileza com chapéu alheio. De certo, apostou na impunidade.

Com informações da Fepesp

Com a data base em 1º de março, os SINPROs e a Fepesp já estão em fase de negociação para a campanha deste ano. O índice reivindicado pelos trabalhadores, tanto da rede Sesi Senai, como do Ensino Superior, é de 9%.
Ao longo de fevereiro, diversas reuniões ocorrerão entre os representantes dos professores e o patronato. A pauta foi discutida em assembleias regionais, no final de 2010. Além do reajuste, a categoria solicita Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) de 21%, pagamento da hora tecnológica e limitação de alunos por sala.
Ensino Superior
Os professores do Ensino Superior devem receber, em janeiro de 2011, os salários reajustados em 5,5% (cinco e meio por cento), aplicados sobre os vencimentos devidos em 1º de março de 2009, conforme prevê a CCT. A adequação salarial é baseada no reajuste escalonado, aprovado no ano passado. Mais informações nas próximas edições de O Professor.
Com a data base em 1º de março, os SINPROs e a Fepesp já estão em fase de negociação para a campanha deste ano. O índice reivindicado pelos trabalhadores, tanto da rede Sesi Senai, como do Ensino Superior, é de 9%.

Ao longo de fevereiro, diversas reuniões ocorrerão entre os representantes dos professores e o patronato. A pauta foi discutida em assembleias regionais, no final de 2010. Além do reajuste, a categoria solicita Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) de 21%, pagamento da hora tecnológica e limitação de alunos por sala.

Ensino Superior
Os professores do Ensino Superior devem receber, em janeiro de 2011, os salários reajustados em 5,5% (cinco e meio por cento), aplicados sobre os vencimentos devidos em 1º de março de 2009, conforme prevê a CCT. A adequação salarial é baseada no reajuste escalonado, aprovado no ano passado. Mais informações nas próximas edições de O Professor.

SINPRO ABC aguarda comprovação de algumas pendências com o grupo
Há cerca de um ano, quando o IESA foi adquirido pela Uniesp, uma série de problemas relacionados à precarização e relações trabalhistas começou a surgir, indignando professores, funcionários e alunos. Desde o início, o SINPRO ABC esteve na cola do grupo para impedir que ações desrespeitosas ocorressem e para solucionar aquelas que, porventura, aconteceram. “Nosso Sindicato adotou a política de enfrentamento com a instituição, que culminou em ação conjunta com outros sindicatos, paralisações e foro conciliatório”, explica o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva.
Na mais recente reunião, realizada em 18 de outubro, a Uniesp apresentou o comprovante de pagamento do abono de 5%, bem como a regularização dos salários e recolhimento do FGTS de setembro. Sobre o FGTS do período entre dezembro de 2009 e agosto de 2010, o grupo informou que está negociando com a Caixa Econômica. Outra reunião está marcada para o dia 29 de novembro.
O SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para cobrar, entre outros pontos, multas de atrasos em pagamento de salário.
Para mais informações, acesse nosso site www.sinpro-abc.org.br.
SINPRO ABC aguarda comprovação de algumas pendências com o grupo

Há cerca de um ano, quando o IESA foi adquirido pela Uniesp, uma série de problemas relacionados à precarização e relações trabalhistas começou a surgir, indignando professores, funcionários e alunos.

Desde o início, o SINPRO ABC esteve na cola do grupo para impedir que ações desrespeitosas ocorressem e para solucionar aquelas que, porventura, aconteceram. “Nosso Sindicato adotou a política de enfrentamento com a instituição, que culminou em ação conjunta com outros sindicatos, paralisações e foro conciliatório”, explica o presidente do SINPRO ABC, professor Aloísio Alves da Silva.

Na mais recente reunião, realizada em 18 de outubro, a Uniesp apresentou o comprovante de pagamento do abono de 5%, bem como a regularização dos salários e recolhimento do FGTS de setembro. Sobre o FGTS do período entre dezembro de 2009 e agosto de 2010, o grupo informou que está negociando com a Caixa Econômica. Outra reunião está marcada para o dia 29 de novembro.

O SINPRO ABC entrou com ação de cumprimento para cobrar, entre outros pontos, multas de atrasos em pagamento de salário.

Até o final de janeiro, docentes não haviam recebido os salários e a segunda parcela do 13º
Professores da Uniesp denunciaram ao SINPRO ABC o atraso no recebimento dos salários de dezembro e da segunda parcela do 13º. Diante do fato, o Sindicato procurou a empresa e solicitou esclarecimentos. Um pedido de fiscalização também já foi enviado.
Em pouco tempo de existência no ABC, a Uniesp tem escrito a história com uma série de desrespeitos aos direitos trabalhistas dos profissionais e, consequentemente, levado a instituição ao sucateamento do ensino.
Com a política de desvalorização e o descaso com os professores, o grupo já foi acionado judicialmente para regularizar pendências como recolhimento do FGTS, multa por atraso nos pagamentos, entre outros.
Atenção, professor, denuncie ao SINPRO ABC toda prática irregular cometida pela universidade. Para falar com o Sindicato, ligue 4994-0700 ou escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para saber quais são seus direitos, acesse www.sinpro-abc.org.br, na seção Convenção Coletiva.
Até o final de janeiro, docentes não haviam recebido os salários e a segunda parcela do 13º

Professores da Uniesp denunciaram ao SINPRO ABC o atraso no recebimento dos salários de dezembro e da segunda parcela do 13º. Diante do fato, o Sindicato procurou a empresa e solicitou esclarecimentos.

Um pedido de fiscalização também já foi enviado.

Em pouco tempo de existência no ABC, a Uniesp tem escrito a história com uma série de desrespeitos aos direitos trabalhistas dos profissionais e, consequentemente, levado a instituição ao sucateamento do ensino.

Com a política de desvalorização e o descaso com os professores, o grupo já foi acionado judicialmente para regularizar pendências como recolhimento do FGTS, multa por atraso nos pagamentos, entre outros.

Atenção, professor, denuncie ao SINPRO ABC toda prática irregular cometida pela universidade. Para falar com o Sindicato, ligue 4994-0700 ou escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para saber quais são seus direitos, acesse www.sinpro-abc.org.br, na seção Convenção Coletiva.

As mantenedoras tiveram até o dia 20/08 para realizar o crédito do abono de 5% aos professores, conforme prevê a Convenção Coletiva 2010.
Os docentes que ainda não receberam o pagamento devem entrar em contato com o SINPRO ABC.
As mantenedoras tiveram até o dia 20/08 para realizar o crédito do abono de 5% aos professores, conforme prevê a Convenção Coletiva 2010.

Os docentes que ainda não receberam o pagamento devem entrar em contato com o SINPRO ABC.

Mais Lidas