UNINOVE DEMISSAO SITEO Sindicato dos Professores de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul- SinproABC, presta solidariedade aos professores e professoras da Uninove demitidos na manhã desta segunda-feira, dia 23, por meio da plataforma online.

O SinproABC reforça seu sentimento de indignação diante da falta de respeito aos educadores, surpreendidos com demissão em massa, em meio a pandemia do Corona Vírus.

As demissões ocorreram por meio de mensagem na plataforma da Instituição, sem aviso prévio, sem apresentação de motivos para cada caso, sem contato pessoal, apenas um comunicado informando o desligamento. Ao todos já são mais de 300 professores demitidos.

O SinproABC alerta para que os profissionais que lecionam na Univove na região do ABC comuniquem imediatamente ao Sindicato caso sejam surpreendidos com esse tipo de ação.

O ato da Uninove reforça o caráter mercantilista de como a instituição trata a Educação e os professores e professoras da instituição. O Objetivo de manter lucros altos ao custo da redução de trabalhadores e assim promover o corte na folha de pagamento é inaceitável.

O Nosso total apoio aos professores e professoras demitidos e ao Sindicato dos Professores de São Paulo.

O SinproSP protocolou no Tribunal Regional do Trabalho, na terça –feira, dia 23 de junho, dia seguinte as demissões, dissídio coletivo solicitando a anulação, em caráter liminar, das mais demissões. Os advogados do Sindicato pedem também a mediação do Tribunal para buscar uma solução em tempo hábil.

Apesar de ter sido facilitada pela reforma trabalhista de 2017, a demissão em massa, como a que a Uninove acabou de promover, tem enorme impacto social. O fato de ela ocorrer em meio à pandemia e de a Mantenedora não ter manifestado nenhuma intenção de negociar ou amenizar o problema, agrava ainda mais a situação.

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Via FEPESP


Chegou e passou a data base 1º de março de professores e auxiliares no Ensino Superior, mas os direitos na convenção coletiva, todos eles, continuam valendo.


Na rodada de negociações desta segunda-feira, 09/03, entre a comissão de sindicatos da Fepesp e o grupo patronal, ficou estabelecido que a convenção coletiva será prorrogada por mais trinta dias, enquanto segue a negociação.

Nesse período, e enquanto se negocia, as instituições de ensino superior privadas no Estado de São Paulo poderão adequar o regime de implementação dos seus planos de saúde, com ou sem a coparticipação de professores e auxiliares em custos de consultas e exames.

O detalhe: se houver a opção pelo regime de coparticipação nos custos, a instituição deve aplicar um reajuste adicional de 0,86% nos salários – para compensar a coparticipação nos planos de assistência médica. E, mesmo se a instituição aplicar esse plano durante este período de extensão da convenção, o reajuste adicional deve ser aplicado retroativamente a 1º de março de 2019, quando passou a vigora a atual convenção coletiva.

Por isso, todos os contratos de planos de saúde e assistência médica devem ser informados pelas instituições, para fiscalização, até o final de março deste ano. Fique atento: confira seu plano e seu salário – e, havendo qualquer dúvida, procure imediatamente o seu sindicato!

 Negociação em blocos – A comissão de negociação dos sindicatos da Fepesp rejeitou, na sessão desta terça, a confusa pretensão do lado patronal em negociar a nova convenção em um demorado processo de item por item. Os sindicatos exigem negociar blocos de questões que têm relação e coerência entre si.

Assim, na próxima rodada de negociação, queremos discutir o pacote de remuneração de professores, seus salário e benefícios, com o conjunto de itens que compõem a sua remuneração. Discutir de outra forma é aceitar um jogo em que se aplica um índice aqui, e o patronal tentar manobrar diminuindo horas-aula ali.

A visão de conjunto na negociação é importante e necessária para se enfrentar a precarização do ensino, a reestruturação selvagem de grades curriculares, a expansão sem rédeas do ensino a distância, e a cartelização de salários pelos grandes grupos de educação superior que enxergam a educação superior apenas como um negócio lucrativo.

Foi isso que aconteceu também na rodada de negociação anterior: o patronal começou a pegar um item cá outro lá, nossa comissão reuniu todos os itens que se referem à atuação sindical nas escolas, no mesmo bloco: homologação de rescisões no sindicato, relação nominal de cargos e salários para fiscalização de aplicação de reajustes e direitos, encaminhamento das mensalidades e contribuição de sócios ao sindicato. Eles não querem nada disso, tentam escamotear discutindo itens isolados – mas respondemos colocando na mesa os itens que tem ligação uns com os outros.

A próxima rodada de negociação está marcada para a segunda-feira, dia 19/03.

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Via FEPESP

Atenção aos avisos do SINPRO ABC: patronal do Superior vem querendo cortar direitos; nossa campanha é por melhores condições de trabalho, contra a precarização dos empregos

Em um ambiente formal, o patronal das instituições de ensino superior recebeu nesta segunda-feira, 03/02, as comissões de negociação de professores e auxiliares de administração escolar com as pautas de reivindicações desta Campanha Salarial 2020. Como decidido em assembleias, queremos impedir a terceirização de empregos e o trabalho temporário, regular o ensino a distância, defender o reajuste dos salários e manter os direitos já inscritos nas convenções coletivas de trabalho de professores e pessoal administrativo. 

Mas a formalidade foi só uma casca, que não veio acompanhada de respeito: pelo lado patronal, os representantes das IES também apresentaram suas pretensões, pela retirada pura e simples de uma série de direitos já consagrados em anos de negociações e luta. Restrições às bolsas de estudo, retirar a garantia semestral de salários, eliminar garantias aos profissionais em vias de aposentadoria, manutenção da data base de 1º de março são apenas alguns dos itens que o patronal quer ver riscados de nossa convenção.

Em primeiro lugar, nosso compromisso será o de garantir nossa data base, como já fizemos em negociações passadas, seja no convencimento ou seja na justiça.

E, mais importante, iremos defender nossa convenção acima de tudo – com nossa mobilização e empenho.

A intenção do patronal é a de desorganizar, enfraquecer os sindicatos, e desmantelar nossa união.

Nosso empenho é pelo aprimoramento de nossas condições de trabalho, contra a aplicação sem rédeas das maldades das reformas trabalhistas e da MP 905, que joga direitos por terra.

Cada professor, cada auxiliar, deve agora estar preparado para defender seus direitos, para proteger nossa convenção coletiva — e para isso sabemos que conta um sindicato forte, com a nossa união.

Converse com seus colegas. Fique atento aos avisos e informes do seu sindicato. É assim que defendemos nossos direitos, nossa dignidade, nossa unidade!

 

Comissões – participam da comissão de negociação representantes dos sindicatos integrantes da Fepesp, em conjunto com as demais federações de professores e auxiliares de administração escolar no Estado de São Paulo.

A próxima rodada de negociações já está agendada, e será realizada na próxima segunda-feira, dia 10, às 14 horas, em São Paulo.

FAIXA SOM 02 03 2020

 

Os professores e professoras da Rede Metodista estão mobilizados desde as primeiras horas da manhã desta segunda-feira contra o desrespeito da Instituição com os trabalhadores.

A Metodista novamente não cumpre sua parte no acordo e não pagou o salário de novembro de todos os docentes e nem ao menos respondeu ao oficio do sindicato. A data limite era sexta-feira, dia 28.

Ainda nesta segunda-feira os professores e professoras vão decidir em assembleia os próximos passos da mobilização.

Assembleia na entrada da Rua Sacramento, às 18h -  São Bernardo do Campo

 

assembleia29Mobilização une professores e auxiliares em defesa de salários e direitos na Metodista

A mobilização pela greve foi decidida nesta quarta-feira, 29/01, em assembleia com grande participação na Câmara Municipal de São Bernardo.

A assembleia foi realizada em conjunto pelo Sinpro ABC, que representa os professores na instituição, e pelo SAAE-ABC, representando os auxiliares de administração escolar.

Professores e auxiliares discutiram e rejeitaram, por unanimidade, o ‘planejamento’ apresentado pela direção da UMESP. Em resposta à instituição, a assembleia estabeleceu prazos para o pagamento de salários atrasados e exigiu outras garantias, como segue:

- salário de novembro/pagar até 31/01.
- salário integral de janeiro/pagar até 07/02.
- salário de dezembro, férias, 13°/pagar de março a junho (4x).
- Exigir da instituição a garantia de não atrasar mais nenhum salário.
- Pagar os vales atrasados (ali, ref e transp) dos funcionários até 07/02. AUXILIARES.
- O pagamento dos atrasados não quita os débitos: multa por atraso e dobra de férias.
- NOVA ASSEMBLEIA 07/02 às 19h - local a definir.

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