A extensão de cobertura da assistência médica aos companheiros de professoras e professores sempre foi uma das principais reivindicações da categoria. No fim de outubro, a Justiça do Trabalho de Santo André determinou que o Sesi incluísse os parceiros, independente da orientação sexual, como dependentes no plano de saúde oferecido.

“Eu não quero nenhum professor me abordando hoje” essa foi a fala de Paulo Skaf quando chegou ao SENAI Mário Amato em São Bernardo do Campo, na manhã desta sexta-feira (23/10). O carro dele ficou parado na portaria da escola por conta da manifestação promovida pelo SINPRO ABC (Sindicato dos professores do ABC) em razão do fechamento de salas de aula, turmas e demissão de professores, que deverá ocorrer com a reestruturação anunciada por Skaf e suas “pataquadas”.

A extensão de cobertura da assistência médica aos companheiros de professoras e professores sempre foi uma das principais reivindicações da categoria. No fim de outubro, a Justiça do Trabalho de Santo André determinou que o Sesi incluísse os parceiros, independente da orientação sexual, como dependentes no plano de saúde oferecido.

Os descalabros anunciados na Educação do Sesi/Senai foram alvo de debate em Audiência Pública realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo, na última sexta-feira (06). Trabalhadores, sindicatos e entidades lotaram o Plenário Dom Pedro I, onde aconteceu o evento, iniciativa do deputado Carlos Giannazi (PSOL-SP) e organizado pela Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp). Mais de 200 pessoas estiveram presentes.

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