Educação Básica

O chororô patronal continuou na quarta rodada de negociação do ensino básico. O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (SIEEESP) mais uma vez usou a crise econômica – a desculpa da hora - para justificar uma proposta econômica perversa.

A sugestão deles é fechar o acordo por dois anos, sendo que eles ganham nos dois e ainda pagariam a prazo. No primeiro ano, seria 7% em março e 3,75% em agosto. O total de 10,57% apenas repõe a inflação acumulada, sem aumento real e nem PLR. Já no segundo ano, a proposta deles, é repor a inflação e dar mais 1% de aumento real.

A FEPESP e os sindicatos integrantes insistem na reivindicação de reposição integral da inflação em uma única parcela no mês de março, com aumento real e manutenção da PLR. Se aceitarmos a proposta patronal, os professores e trabalhadores da educação básica terão uma grande perda, nessa conjuntura de inflação em alta.

O patronal ainda se recusou a avançar na discussão de nossas outras reivindicações e parece insistir em uma negociação que não leva a sério o trabalhador.

Sábado (19), será dia de assembleia da categoria se mobilizar e mostrar que não aceitaremos um reajuste que não seja justo e que nenhum direito seja tirado. Hoje, (17) teremos uma nova rodada de negociação. Esperamos que o patrão mude de postura para alinhar as propostas e ter algo digno para apresentar à categoria no sábado.

Converse com os colegas e compareça à assembleia.

Sábado – 19/023 – 10h – Rua General Glicério, 808 – Centro – Santo André.

A conquista é do tamanho da mobilização!


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