Nova reunião entre Planejamento e sindicatos deve ocorrer na próxima terça-feira
A proposta de reajuste do governo federal para os técnico-administrativos de universidades federais foi recusada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), em reunião com o Ministério do Planejamento na tarde desta sexta-feira, 10. "O reajuste proposto pelo Planejamento estava muito aquém das expectativas da categoria", diz William Carvalho, um dos dirigentes do Sinasefe. Para Carvalho, o índice sugerido pelo governo sequer garantiria a manutenção do poder aquisitivo.
Entre as contrapropostas apresentadas pelos representantes dos servidores estava a de um reajuste de 15% em 2013 e a possibilidade de negociação de outros aumentos nos anos seguintes, ou um reajuste de 25% fracionado até 2015 para repor a inflação no período.
"Precisamos não só de reajustes salariais, mas também de mudanças da carreira, que hoje apresenta uma série de falhas", diz Paulo Henrique dos Santos, coordenador geral do Sinasefe. "Um profissional de informática que há dez anos tinha um cargo equiparado ao um de assistente administrativo, não pode hoje, com todo avanço da tecnologia, continuar recebendo o mesmo", comenta.
Na última segunda-feira, 6, o governo apresentou à categoria um plano de 5% de reajuste ao ano, entre 2013 e 2015, o que traria um aumento total no período de 15,8%. O reajuste atingiria 182 mil servidores e traria um impacto para folha de pagamento de R$ 1,7 bilhão.
A próxima reunião com o governo e com os sindicatos está marcada para a próxima terça-feira, 14, às 15 horas.
Nova reunião entre Planejamento e sindicatos deve ocorrer na próxima terça-feira

A proposta de reajuste do governo federal para os técnico-administrativos de universidades federais foi recusada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), em reunião com o Ministério do Planejamento na tarde desta sexta-feira, 10. "O reajuste proposto pelo Planejamento estava muito aquém das expectativas da categoria", diz William Carvalho, um dos dirigentes do Sinasefe. Para Carvalho, o índice sugerido pelo governo sequer garantiria a manutenção do poder aquisitivo.

Entre as contrapropostas apresentadas pelos representantes dos servidores estava a de um reajuste de 15% em 2013 e a possibilidade de negociação de outros aumentos nos anos seguintes, ou um reajuste de 25% fracionado até 2015 para repor a inflação no período.

"Precisamos não só de reajustes salariais, mas também de mudanças da carreira, que hoje apresenta uma série de falhas", diz Paulo Henrique dos Santos, coordenador geral do Sinasefe. "Um profissional de informática que há dez anos tinha um cargo equiparado ao um de assistente administrativo, não pode hoje, com todo avanço da tecnologia, continuar recebendo o mesmo", comenta.

Na última segunda-feira, 6, o governo apresentou à categoria um plano de 5% de reajuste ao ano, entre 2013 e 2015, o que traria um aumento total no período de 15,8%. O reajuste atingiria 182 mil servidores e traria um impacto para folha de pagamento de R$ 1,7 bilhão.

A próxima reunião com o governo e com os sindicatos está marcada para a próxima terça-feira, 14, às 15 horas.

Fonte: Estadão

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