Assembleias da Educação Básica em 19/05
decidiram: dia 23, quarta, é dia de ação e paralisação,
com assembleia no Sindicato para votar
nossa greve! Sem direitos, sem aula!

Nossa Convenção está na Justiça, em processo de dissídio. Agora, a nossa mobilização pode destravar a negociação.

O momento é decisivo! Até agora, professoras, professores e auxiliares de administração escolar tem defendido com determinação e coragem a nossa Convenção Coletiva.

O que está em jogo é nosso reajuste, nossa garantia semestral de salários, férias não parceladas, o recesso de 30 dias, as bolsas de estudos de nossos filhos - e o patronal abandonou a negociação e nos forçou a procurar a Justiça, em processo de dissídio coletivo.

Esperar pela decisão da Justiça é último recurso, não interessa a ninguém: não há garantia de que o Tribunal do Trabalho mantenha todos os direitos que conquistamos em mais de vinte anos de lutas e negociações. As escolas também podem perder - e no sindicato dos donos de escolas já há donos descontentes com a intransigência dos seus representantes.

Nossa mobilização é pela defesa dos nossos direitos. É pelo respeito ao nosso trabalho, pela educação de qualidade. A greve é um direito constitucional e um legítimo instrumento de luta. Cabe a nós decidir quando e como fazer.

No dia 23, quarta-feira, iremos cedo à porta das escolas, avisar todos os colegas e engrossar nossa mobilização. à tarde, assembléia no Sindicato. E às 17 horas, em São Paulo, iremos nos encontrar no vão do Masp, na avenida Paulista, para celebrar nossa campanha e ampliar seu alcance. Não falte!


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