A vereadora Marielle Franco foi morta a tiros dentro de um carro na região Central do Rio de Janeiro, na noite desta quarta-feira (14). Além da vereadora, o motorista do veículo, também foi baleado e morreu. A principal linha de investigação da polícia é execução.

De acordo com informações dos investigadores, bandidos em um carro emparelharam ao lado do veículo onde estava a vereadora e dispararam. Marielle foi atingida com pelo menos quatro tiros na cabeça. A perícia encontrou nove cápsulas de tiros no local. Os criminosos fugiram sem levar nada.

Em nota, o Secretário de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, Richard Nunes, disse que determinou ampla investigação e que a acompanha junto com o chefe de Polícia, o andamento do caso.

O deputado estadual do PSOL Marcelo Freixo disse que o crime é "inadmissível". "A gente vai cobrar com rigor, todas as características são de execução. Evidente que vamos aguardar todas as conclusões da polícia, cabe à polícia fazer a investigação, mas a gente, evidentemente, não vai nesse momento aliviar isso. As características são muito nítidas de execução, queremos isso apurado de qualquer maneira, o mais rápido possível", afirmou ele. Freixo disse que a vereadora nunca tinha sofrido nenhuma ameaça.


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