Movimento sindical quer continuidade dos bons resultados do governo Lula
Cinco centrais sindicais brasileiras  - Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), e União Geral dos Trabalhadores (UGT) - declararam apoio a ex-ministra Dilma Rousseff, pré candidata do PT à presidência da República, e ao senador Aloízio Mercadante, pré-candidato do partido ao governo de São Paulo.
“É a primeira vez na história que a gente sai com uma aliança tão ampla, apoiado pelas centrais sindicais do Brasil, tanto a candidatura da Dilma à presidência, quanto a minha ao governo de São Paulo”, comemorou Mercadante.
As entidades estiveram junto com a ex-ministra da Casa Civil e o senador na manhã do dia 10 de abril, em ato na Sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, que divulgou estudo do Dieese sobre emprego e qualificação profissional.
“Um dos desafios dos trabalhadores é impedir o retrocesso”,  afirmou Artur Henrique, presidente da CUT, logo após fazer uma comparação entre os oito anos do governo tucano de FHC e o governo Lula.  Sobre São Paulo, Artur disse que “chegou a hora de acabar com o autoritarismo”, em crítica ao governo tucano de José Serra.
“Serra nunca gostou de trabalhador”, alfinetou Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, lembrando que os servidores públicos, especialmente professores, nunca conseguiram uma negociação com o governo do PSDB.
“Nosso lado é o do crescimento com emprego e não o da doação do patrimônio público”, criticou  Wagner Gomes, presidente da CTB, sobre a política de privatização do governo do PSDB.
O presidente Lula ficou bastante satisfeito com a manifestação. “Dilma, a classe trabalhadora brasileira acaba de assumir sua candidatura”, afirmou o presidente da República olhando para a ex-ministra
Dilma agradeceu o apoio e prometeu que não abre mão de seus princípios, não desrespeita a riqueza nacional e respeita e reconhece os movimentos sociais.
Da Tribuna Metalúrgica
Movimento sindical quer continuidade dos bons resultados do governo Lula

Cinco centrais sindicais brasileiras  - Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), e União Geral dos Trabalhadores (UGT) - declararam apoio a ex-ministra Dilma Rousseff, pré candidata do PT à presidência da República, e ao senador Aloízio Mercadante, pré-candidato do partido ao governo de São Paulo.

“É a primeira vez na história que a gente sai com uma aliança tão ampla, apoiado pelas centrais sindicais do Brasil, tanto a candidatura da Dilma à presidência, quanto a minha ao governo de São Paulo”, comemorou Mercadante.

As entidades estiveram junto com a ex-ministra da Casa Civil e o senador na manhã do dia 10 de abril, em ato na Sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, que divulgou estudo do Dieese sobre emprego e qualificação profissional.

“Um dos desafios dos trabalhadores é impedir o retrocesso”,  afirmou Artur Henrique, presidente da CUT, logo após fazer uma comparação entre os oito anos do governo tucano de FHC e o governo Lula.  Sobre São Paulo, Artur disse que “chegou a hora de acabar com o autoritarismo”, em crítica ao governo tucano de José Serra.

“Serra nunca gostou de trabalhador”, alfinetou Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical, lembrando que os servidores públicos, especialmente professores, nunca conseguiram uma negociação com o governo do PSDB.

“Nosso lado é o do crescimento com emprego e não o da doação do patrimônio público”, criticou  Wagner Gomes, presidente da CTB, sobre a política de privatização do governo do PSDB.

O presidente Lula ficou bastante satisfeito com a manifestação. “Dilma, a classe trabalhadora brasileira acaba de assumir sua candidatura”, afirmou o presidente da República olhando para a ex-ministra
Dilma agradeceu o apoio e prometeu que não abre mão de seus princípios, não desrespeita a riqueza nacional e respeita e reconhece os movimentos sociais.

Da Tribuna Metalúrgica

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