Demissões em massa e desrespeito aos professores foram denunciados na Assembleia Legislativa de SP
O SINPRO ABC esteve presente na Assembleia Legislativa de São Paulo para participar da audiência pública convocada pelo deputado Carlos Gianazzi (Psol), com objetivo de denunciar a série de arbitrariedades e demissões realizadas pela Anhanguera. O encontro aconteceu no dia 8 de fevereiro e contou com a presença de professores do ABC, São Paulo, Guarulhos, Sorocaba e alunos do grupo. Nenhum representante da Anhanguera compareceu.
No ABC, cerca de 400 profissionais da UniA, Uniban, UniABC, Faenac e Anchieta foram desligados e, desse total, 65% eram mestres ou doutores. “Eles demitiram os titulados, reduziram o valor da hora-aula e a ‘meta’, agora, é diminuir a carga horária dos que ficaram”, denunciou um docente da região.
Após ouvir os depoimentos dos Sindicatos, da Federação dos Professores (Fepesp), de docentes e estudantes, o deputado Carlos Gianazzi se comprometeu a entrar em contato com o Ministério da Educação, Ministério Público e a Comissão de Educação, a fim de denunciar a gravidade da situação. Ainda, enviará as irregularidades ao Conselho Administrativo de Direito Econômico, o Cade, do governo federal, e realizará pronunciamento no plenário da Alesp.
“As faculdades privadas não podem afrontar a LDB e a legislação trabalhista. Quero saber se o MEC vai lavar as mãos desta vez”, questionou Gianazzi.
Com informações da Fepesp
Demissões em massa e desrespeito aos professores foram denunciados na Assembleia Legislativa de SP

O SINPRO ABC esteve presente na Assembleia Legislativa de São Paulo para participar da audiência pública convocada pelo deputado Carlos Gianazzi (Psol), com objetivo de denunciar a série de arbitrariedades e demissões realizadas pela Anhanguera. O encontro aconteceu no dia 8 de fevereiro e contou com a presença de professores do ABC, São Paulo, Guarulhos, Sorocaba e alunos do grupo.

Nenhum representante da Anhanguera compareceu.

No ABC, cerca de 400 profissionais da UniA, Uniban, UniABC, Faenac e Anchieta foram desligados e, desse total, 65% eram mestres ou doutores. “Eles demitiram os titulados, reduziram o valor da hora-aula e a ‘meta’, agora, é diminuir a carga horária dos que ficaram”, denunciou um docente da região.

Após ouvir os depoimentos dos Sindicatos, da Federação dos Professores (Fepesp), de docentes e estudantes, o deputado Carlos Gianazzi se comprometeu a entrar em contato com o Ministério da Educação, Ministério Público e a Comissão de Educação, a fim de denunciar a gravidade da situação. Ainda, enviará as irregularidades ao Conselho Administrativo de Direito Econômico, o Cade, do governo federal, e realizará pronunciamento no plenário da Alesp.

“As faculdades privadas não podem afrontar a LDB e a legislação trabalhista. Quero saber se o MEC vai lavar as mãos desta vez”, questionou Gianazzi.

Com informações da Fepesp